Depois de perder o emprego, comecei vender brigadeiros na rua em fevereiro de 2019. Cerca de 1 mês, 23 de março de 2019, meu cachorro foi atropelado na porta da minha casa; e lá, comecei uma corrida contra o tempo pra salvar a vida dele. Foi a partir daí, que agreguei bombons pra vender na rua. E foi um sucesso, pois eu fazia variados sabores. Mas com tanta luta, noites mal dormidas e muito trabalho, esqueci que tínhamos (eu e meu marido) planejado engravidar. E logo, deu positivo minha gravidez. Mas tinha um problema: estava com descolamento na placenta. Em Julho de 2019, pedi pra Deus me dar um nome, um nome pra minha doceira, ao qual eu fosse ficar conhecida e reconhecida. Então sonhei com esse nome. Acordei com o nome DOCE CACAU na cabeça. E Por decisão própria, continuei trabalhando até que meu filho nasceu prematuro com 33 semanas e 6 dias em 01 de dezembro de 2019. Lá, se foram longos 18 dias até ele ter alta. E, antes do Natal, em fase puérpera. Voltei para as ruas vender doce. Foi a partir deste período que estava na maternidade, que meu marido, mesmo trabalhando em pizzaria, fazia os doces e pagava pessoas pra vender na rua. E nisso houve uma grande expansão da marca porque nós havíamos mandado fazer uniformes e tínhamos já 4 revendedores nas ruas isso, em meados de 2020. Em 2021 e 2022 agregamos mais canjica, pavês, bolos no pote, mini pudim, fizemos o MEI, Abrimos processo de Patente da Marca junto a empresa SOUZA BRASIL MARCAS E PATENTES e, estamos sempre buscando melhorar nossos serviços para melhor atender nossos clientes e chegar ao máximo de pessoas que não vive sem um docinho em sua vida.